segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Não me calo, mesmo sem calo.
E então ficou, e todo aquele instante e nada se explicou, e então pirou, e uma parte inteira não se conformou.
E em caso de morte me conserve em formol, pra no futuro o fisico se reunir ao espiritual.
Faço parte do grupo armado anti-tédio, dos milicianos da voz e escritas afiadas, isso não é piada, escrevendo o óbito do óbvio não identificado que nunca será televisionado.
Meu discurso despressurisará a cabine, não vou me calar, mesmo que mascaras caiam automaticamente.
Futuro passado presente vou continuar formando o meu contingente de gente inteligente sem medo de ter o que falar, para outras dementes que se acham inteligentes, mas que não passam de gente negligente.
I'm a man from the past, living in present, walking in a future
Isso aqui é dedicado aos que não se calam e deixam seu sangue no presente, para evitar um futuro catastrofico, do caos da injustiça até a luta improdutiva . Entro, sempre de sola, tente, me alcance quero ser mestre e não marionete talvez esse stress te interesse, vou usar colete para que os judas não me flechem.
Minha sagacidade esta acima da necessidade, me safo no silêncio, não peço socorro, não morro e tão pouco levo esporro.
A maldade dos outros não é nada e sim imaturidade, e o fim ainda é o que eu não sei.
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