Após 2 dias no aeroporto internacional do Rio de Janeiro, pensei das diversas vezes em que passei por diversos aeroportos, e reparei nas pessoas que chegam e se vão, nas que levam ou buscam seus amigos ou parentes e por ai vai...
E reparei, os diferentes sentimentos em que essas diversas pessoas transparecem, sentimentos como, tristeza, saudade, alegria, alivio, ansiedade, nostalgia e raiva. Mas existe um sentimento que não citei aqui e ninguém nem sentiu falta, mas é um sentimento na qual muitas pessoas sentem em que outras nem imagina, sentimento no qual já senti diversas vezes nessas varias vezes em que passei em aeroportos, a tal da SOLIDÃO.
Sim solidão quando se viaja sozinho, acompanhado apenas de um livro ou ipod, solidão por não ter ninguém para te buscar com uma calorosa recepção, solidão por não ter ninguém para te levar com uma pequena ponta de saudade antecipada e tristeza pela distancia que ira se impor após o embarque.
Outra coisa que reparei nesse momento de mudanças monetárias e sociais em que o pais se encontra é a miscigenação de classes sociais e econômicas que existem nesses aeroportos do pais, onde pessoas bem viajadas, viajam com outras que pela primeira vez entraram em um avião, vejo pessoas humildes com seus pés rachados de trabalho circulando com outras com suas jóias e roupas de marcas caras, isso irrita alguns que eu percebi, mais isso é o progresso, isso é o que alimenta o crescimento da aviação. Neste mesmo dia me deparei com a pop star Lauryn Hill, que legal do nada ver uma personalidade da musica por acaso. Mudando de assunto, hoje fiz uma boa ação quando distribui refeições a pessoas abaixo da linha da pobreza e isso me fez super bem, me revitalizou de uma certa forma, agora só falta dar aquele perfeito mergulho no mar mesmo que seja, de bobeira sem tubos abençoados, porque só o prazer de estar dentro da água sagrada faz jus a palavra que citei recentemente, e por falar em benção um rolezinho na igreja também cai bem. Fuiii
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